O QUE MUDA NOSSO PLANETA É CONSCIÊNCIA.
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1 de mai. de 2017

Reciclagem, comidas orgânicas, andar de bicicleta… não é assim que nós salvaremos o planeta



matéria original em: http://www.carosamigos.com.br/index.php/artigos-e-debates/9432-reciclagem-comidas-organicas-andar-de-bicicleta-nao-e-assim-que-nos-salvaremos-o-planeta




Por Slavoj Žižek
Via BlibiObs
Em dezembro de 2016, milhares de cidadãos chineses asfixiados pela poluição atmosférica tiveram que se refugiar no campo na esperança de nele encontrar uma atmosfera mais respirável. Esse “arpocalipse” afetou 500 milhões de pessoas. Nas grandes aglomerações, a vida diária tomou a aparência de um filme pós-apocalíptico: os transeuntes equipados com máscaras de gás circulavam em uma fumaça sinistra que cobria as ruas como uma coberta.
Este contexto fez aparecer claramente a separação de classes: antes que a névoa não chegasse a fechar os aeroportos, somente aqueles que possuíam os meios de comprar um bilhete de avião puderam deixar as cidades. Para isentar as autoridades, os legisladores de Pequim chegaram a classificar a névoa entre as catástrofes meteorológicas, como se fosse um fenômeno natural, e não uma consequência da poluição industrial. Uma nova categoria veio então se juntar a longa lista de refugiados que fogem das guerras, das secas, dos tsunamis, dos terremotos e das crises econômicas: os refugiados da fumaça.
No entanto, o “arpocalipse” não tardou em ser objeto de uma normalização. As autoridades chinesas, obrigadas a darem conta da situação, aplicaram medidas para permitir aos cidadãos que continuassem com sua rotina diária. Eles lhes recomendaram ficar fechados em casa e não saírem senão em caso de necessidade, munidos de uma máscara de gás. O fechamento das escolas fez a alegria das crianças. Uma escapada para o campo se tornou um luxo e Pequim viu prosperar as agências de viagem especializadas nessas pequenas excursões. O essencial era não entrar em pânico, agir como se nada tivesse acontecido.
Uma reação compreensível, se consideramos que “quando somos confrontados com alguma coisa tão completamente estranho a nossa experiência coletiva, nós não realmente a vemos, mesmo que a prova seja esmagadora. Para nós, essa “alguma coisa” é um bombardeio de imensas alterações biológicas e físicas do mundo que nos alimentou”. Nós níveis geológicos e biológicos, o ensaísta Ed Ayres enumera quatro “picos” (desenvolvimento acelerados) aproximando assintoticamente o ponto além do qual se desencadeará uma mudança qualitativa: crescimento demográfico, o consumo de recursos limitados, emissão de gases carbônicos, extinção em massa das espécies.
Diante dessas ameaças, a ideologia dominante mobiliza mecanismos de dissimulação e cegueira: “Entre as sociedades humanas ameaçadas prevalece um padrão geral de comportamento, uma tendência a fechar os olhos ao invés de se concentrar na crise, algo um tanto vão.” Esta atitude é aquela que separa o saber e a crença: nós sabemos que a catástrofe (ecológica) é possível, mesmo provável, mas nós nos recusamos a acreditar que ela vai acontecer.
Quanto o impossível se torna normal
Lembre-se do sítio de Saravejo no início dos anos 1990: que uma cidade europeia “normal” de cerca de 500.000 habitantes se encontrasse cercada, esfomeada, bombardeada e aterrorizada por atiradores de elite durante três anos teria parecido inimaginável antes de 1992. Em um primeiro momento, os habitantes de Saravejo acreditaram que essa situação não duraria. Eles pensavam em enviar seus filhos para um lugar seguro durante uma ou duas semanas, até que as coisas se apaziguassem. Todavia, muito rapidamente, o estado de sítio se normalizou.
Essa mesma alternância do impossível ao normal (com um breve interlúdio de choque e pânico) é evidente na reação do establishment liberal americano em face da vitória de Trump. Ela se manifesta igualmente na forma como os Estados e o grande capital enxergam as ameaças ecológicas tais como o derretimento da calota glacial.  Os políticos e gestores que, ainda recentemente, excluíam a ameaça de aquecimento global como um complô crypto-comunista ou, ao menos, como um prognóstico alarmista e infundado, nos asseguram que não há qualquer razão para pânico, considerando agora o aquecimento global como um fato estabelecido, como um elemento normal.
Em Julho de 2008, uma reportagem da CNN, “The Greening of Greenland” (“A Groenlândia se torna verde”), exaltou as possibilidades abertas pelo derretimento do gelo: que felicidade, os habitantes da Groenlândia vão agora cultivar seus jardins! Essa reportagem foi indecente na medida em que ela aplaudia os benefícios marginais de uma catástrofe mundial, mas sobretudo porque ela associava o “esverdeamento” da Groenlândia, consequência do aquecimento global, a uma tomada de consciência ecológica. Em “A Doutrina do Choque”, Naomi Klein mostrou como o capitalismo mundial explora as catástrofes (guerras, crises políticas, catástrofes naturais) para fazer tábula rasa das velhas constrições sociais e impor sua própria agenda. Longe de desacreditar o capitalismo, a ameaça ecológica não fará talvez que promove-lo ainda mais.
Bata no seu peito
Paradoxalmente, as próprias tentativas para combater outras ameaças ambientais podem agravar o aquecimento dos polos. O buraco na camada de ozônio ajuda a proteger a Antártida do aquecimento global. Se ele fosse levado a diminuição, a Antártida poderia ser pega no aquecimento do resto do planeta. Da mesma forma, está na moda enfatizar o papel decisivo do “trabalho intelectual” em nossas sociedades pós-industriais. Ora, hoje, o materialismo opera uma reação, como testemunha a luta por recursos escassos (alimentos, água, energia, minerais) ou a poluição do ar.
Mesmo quando nós nos dizemos prontos para assumir a nossa responsabilidade, podemos ver que existe aí um truque que visa esconder a sua verdadeira amplitude. Há algo falsamente tranquilizador nesta prontidão para bater em nosso próprio peito. Sentimo-nos culpados de bom grado porque, se somos culpados, é que tudo depende de nós, nós é que puxamos as cordas, basta mudarmos o nosso estilo de vida para sairmos dessa. Aquilo que é mais difícil para nós aceitar, nós ocidentais, é ser reduzido a um papel puramente passivo de um observador impotente. Nós preferimos nos lançarmos a um frenesi de atividade, reciclar nosso desperdício de papel, comer orgânicos, dar-nos a ilusão de fazer algo, dar a nossa contribuição, como um torcedor de futebol bem acomodado em seu sofá na frente de uma tela de TV, que acredita que as suas vociferações influenciarão o resultado do jogo.
Em matéria de ecologia, a negação típica consiste em dizer: “Eu sei que estamos em perigo, mas eu não acredito realmente nisso, então por que mudar meus hábitos?” Mas há uma negação inversa: “Eu sei que não podemos fazer muito para interromper o processo que arrisca nos levar a nossa ruína, mas essa ideia é para mim tão insuportável que eu vou tentar, mesmo que isso não sirva para nada”. Este é o raciocínio que nos leva a comprar produtos orgânicos. Ninguém é ingênuo o suficiente para acreditar que as maçãs rotuladas como “orgânicas”, meio podres e muito caras, são mais saudáveis. Se nós optamos por compra-las, não é simplesmente como consumidores, é na ilusão de fazer algo útil, dar provas da nossa crença, nos dar boa consciência, participar de um vasto projeto coletivo.
Retorno a Mãe Terra?
Vamos parar de nos enganar. O “arpocalypse” chinês mostra claramente os limites deste ambientalismo predominante, estranha combinação de catastrofismo e de rotina, de culpa e indiferença. A ecologia é agora um grande campo de batalha ideológico onde se desenrola uma série de estratégias para escamotear as reais implicações da ameaça ecológica:
  • A ignorância pura e simples: é um fenômeno marginal, que não merece que nós nos preocupemos com ela, a vida (do capital) está em curso, a natureza se encarregará dela mesma;
  • A ciência e a tecnologia podem nos salvar;
  • O mercado resolverá os problemas (pela taxação dos poluidores, etc.);
  • Insistência sobre a responsabilidade individual no lugar de vastas medidas sistemáticas: cada um deve fazer aquilo que pode, reciclar, reduzir seu consumo, etc.;
  • O pior é sem dúvida um apelo a um retorno ao equilíbrio natural, a um modo de vida mais modesto e mais tradicional pelo qual nós renunciamos a hubris humana e nos tornamos novamente crianças respeitosas da Mãe Natureza.
O discurso ecológico dominante nos interpela como se fôssemos culpados a priori, em dívida com nossa Mãe Natureza, sob a pressão constante de um superego ecológico: “O que você fez hoje pela Mãe Natureza? Você jogou o seu velho papel no recipiente de reciclagem previsto para ele? E as garrafas de vidro, as latas? Você pegou o seu carro enquanto você poderia ter ido de bicicleta ou de transportes públicos? Você ligou o ar condicionado em vez de abrir as janelas?”
As implicações ideológicas de tal individualização são evidentes: totalmente ocupado em fazer meu exame de consciência pessoal, eu esqueço de me colocar questões muito mais pertinentes sobre a nossa civilização industrial como um todo. Esta empreitada de culpabilização encontra também uma saída mais fácil: reciclar, comer orgânicos, utilizar fontes de energia renováveis, etc. Em boa consciência, nós podemos continuar nosso alegre caminho.
Mas então, o que devemos fazer? Em sua última obra, “Was geschah im 20. Jahrhundert” (ainda sem tradução N.T.) Sloterdijk denúncia a “paixão do real” característica do século precedente, terreno fértil para o extremismo político que leva ao extermínio dos inimigos, e formula propostas para o século XXI: nós, seres humanos, não podemos minimizar os danos colaterais gerados pela nossa produtividade. A Terra não é mais o plano de fundo ou o horizonte de nossa atividade produtiva, mas um objeto finito que nós arriscamos tornar inabitável acidentalmente.
Mesmo quando nos tornamos poderosos o suficiente para afetar as condições elementares de nossa existência, nós devemos reconhecer que somos uma espécie entre outras sobre um pequeno planeta. Esta tomada de consciência exige uma nova maneira de nos inscrevermos em nosso ambiente: não mais como um trabalhador heroico que expressa seu potencial criativo através da exploração de seus recursos inesgotáveis, mas como um modesto agente que colabora com o seu entorno e que negocia permanentemente um nível aceitável de segurança e estabilidade.
A solução: Impor uma solidariedade internacional
O capitalismo não se defini justamente pelo desprezo dos danos colaterais? Em uma lógica onde somente o lucro importa, os danos ambientais não estão incluídos nos custos de produção e são em princípio ignorados. Mesmo as tentativas de taxar poluidores ou de colocar um preço sobre os recursos naturais (incluindo o ar) estão condenadas ao fracasso. Para estabelecer uma nova forma de interação com o nosso meio ambiente, é preciso uma mudança política e econômica radical, isso que Sloterdijk chama de “domesticação da besta selvagem Cultura”.
Até agora, cada cultura disciplina seus membros e lhes garante a paz civil através dos meios do poder estatal. Mas as relações entre as diferentes culturas e Estados permanecem constantemente ameaçadas por uma guerra potencial, a paz não sendo que um armistício temporário. Hegel mostrou que a ética de um Estado culmina neste supremo ato de heroísmo, a vontade de sacrificar sua vida para a nação. Em outras palavras, a barbárie das relações interestatais serve de fundamento para a vida ética no próprio seio de um Estado. A Coreia do Norte, lançada à corrida dos armamentos nucleares, ilustra bem essa lógica de soberania incondicional do Estado-nação.
A necessidade de civilizar as próprias civilizações, de impor uma solidariedade e uma cooperação universal entre todas as comunidades humanas se tornou muito mais difícil com o aumento da violência sectária e étnica e pela vontade “heroica” de se sacrificar (assim como o mundo inteiro) em nome de uma causa. Superar o expansionismo capitalista, estabelecer uma cooperação e solidariedade internacional capaz de gerar um poder executivo que transcenda a soberania do Estado: não é assim que poderemos esperar proteger nossos bens comuns naturais e culturais? Se essas medidas não tendem em direção ao comunismo, se eles não implicam um horizonte comunista, então o termo “comunismo” está vazio de sentido.

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26 de out. de 2015

Esse agricultor transformou 3 milhões de hectares de deserto em terras férteis





Enquanto alguns encontram desculpas, outros encontram soluções. Através de uma técnica de cultivo tradicional, o agricultor Yacouba Sawadogo conseguiu transformar grandes áreas desérticas em terras férteis. Sua missão começou em 1974, quando Sahel (zona da África Subsaariana, localizada entre o deserto do Saara a savana sudanesa) foi atingida pela seca.
Por conta da esterilidade do solo, grande parte dos moradores da região de Burkina Faso, onde Sawadogo nasceu, tiveram que se deslocar. O agricultor permaneceu ali e começou sua missão através da aplicação da “ZAi”, um antigo método que consiste em cavar o solo e preencher parcialmente os buracos com adubo, sementes e água, durante os períodos de chuva. O resultado do processo faz com que o solo se mantenha úmido e nutrido mesmo durante a seca. Ninguém acreditou que daria certo. Três anos depois, vieram as primeiras chuvas e a confirmação de que ele estava certo.
Sawadogo percorreu o país de moto com o objetivo de ensinar sua técnica a todos os agricultores possíveis. 40 anos depois, mais de três milhões de hectares de solo desértico foram convertidos, gratificando oito países do Sahel com terras férteis.
Assista abaixo ao documentário What Yacouba did next… e saiba mais sobre a jornada desse herói, que acredita que o resultado de seu trabalho se ampliará ainda mais através da disseminação da técnica ZAi:

https://youtu.be/wezxNnkcsW8














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Hábitos





22 de out. de 2015

Absorventes internos e o veneno invisível






100% do algodão de rama e gaze de algodão estéril contiam glifosato ( um provavel herbicida cancerigeno, de acordo com a Organização Mundial da Saúde) ou o metabolito AMPA, de acordo de um estudo da Universidade de La Plata, Argentina. Cotonetes, lenços, tampões e absorventes higiênicos também foram encontrados contendo glifosato e AMPA. AMPA, principal produto da degradação no ambiente do glifosato, causa danos ao DNA em células. [1]

“ 85% das amostras testaram positivos pra glifosato e 62% pra AMPA. Mas, no caso de algodão e gaze de algodão estéril, o número foi de 100%,” diz o Dr. Damian Marino. Ele também disse, “ Em termos de concentração, o que vimos foi que em algodão de rama, AMPA domina ( 39 PPB e 13 PPB de glifosato) enquanto o gaze não tinha nada de AMPA, mas continha 17 PPB de glifosato”.

“ O resultado desta pesquisa é muito séria. Quando você usa um algodão ou gaze pra sarrar machucados ou pra higiene pessoal, pensando que são esterilizados, o resultado mostra que está contaminado com uma substancia provavelmente cancerigena, disse Dr. Medardo Avila Vazquez depois de anunciar os resultados na semana passada em Buenos Aires.

Dr. Avila Vazquez continuou, “ A maioria da produção de algodão do país é algodão transgênico que é resistente ao glifosato. Ele é pulverizado quando o botão está aberto e o glifosato é condensado e vai direto dentro do produto”.

http://detoxproject.org/argentinian-study-tampons-sanitary-pads-and-sterile-gauze-contaminated-with-probable-carcinogen-glyphosate/

1) Mañas, F., Peralta, L., Raviolo, J., Garcia Ovando, H., Weyers, A., Ugnia, L., Gonzalez Cid, M., Larripa, I., Gorla, N. 2009. Genotoxicity of AMPA, the environmental metabolite of glyphosate, assessed by the Comet assay and cytogenetic tests. Ecotoxicology and Environmental Safety 72, 834–837.

2) Ação da Monsanto cai em NY após agência da OMS alertar sobre glifosato
http://revistagloborural.globo.com/Noticias/Agricultura/noticia/2015/03/acao-da-monsanto-cai-em-ny-apos-agencia-da-oms-alertar-sobre-glifosato.html

3) OMS classifica cinco pesticidas como cancerígenos prováveis
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20150320/oms-classifica-cinco-pesticidas-como-cancerigenos-provaveis/243861.shtml

4) MPF/DF reforça pedido para que glifosato seja banido do mercado nacional
http://noticias.pgr.mpf.mp.br/noticias/noticias-do-site/copy_of_meio-ambiente-e-patrimonio-cultural/mpf-df-reforca-pedido-para-que-glifosato-seja-banido-do-mercado-nacional


Fonte: Brasil sem Monsanto


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Baixas Doses de Naltrexona e Ácido Alfa-Lipóico no Tratamento do Câncer e Doenças Autoimunes







https://youtu.be/g_mFIX0_0wg



21 de out. de 2015

Qualquer coisa




Agrotóxicos





FOSFOETALONAMINA na cura do câncer: vídeos e relatos


IMPORTANTE:
Leia este texto para em seguida assistir os vídeos:
http://fosfoetanolaminalivre.blogspot.com.br/





https://youtu.be/YVRGJEHnxVA





https://youtu.be/wnZmveXXESo




https://youtu.be/IzVGj1Fy2Mk




https://youtu.be/5J-jHT6rMp0




https://youtu.be/hdkufdSVEI0




https://youtu.be/DFR9-q5tdH0




https://youtu.be/WOkPe3ILL_E




https://youtu.be/W7ZmC9rXVdc




https://youtu.be/y0_Sz7cKauw




https://youtu.be/gPUMrZ5ahLc




https://youtu.be/2QxcD0KNUUQ




https://youtu.be/z9pJokGaUgc





https://youtu.be/pJyPYndluwQ




https://youtu.be/lO-WcUQ19tk




https://youtu.be/uPUHPiwAQuc




https://youtu.be/Yl0xcu4cdDg



matérias complementares trazidas da web:

http://blogflanar.blogspot.com.br/2010/08/as-balelas-do-dr-drauzio.html

http://luispeaze.com/2010/varella-e-bom-pra-que

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19 de out. de 2015

AQUECEDOR SOLAR DE GARRAFAS PET - Manual de construção


Como fazer um aquecedor solar com garrafas PET fácil e barato.



GARRAFA SOLAR



Garrafa solar, uma opção barata para galpões escuros que precisam de iluminação.



suco de caixinha




ironia mode on!




LIMPANDO A CASA NATURALMENTE






Precisa de 3 coisas para limpar a casa: sabão de coco em barra, bicarbonato de sódio e vinagre. Menos embalagens e menos química! 

Limpando a cozinha!
1. Para lavar a louça, use bucha vegetal ou escova com cerdas vegetais ao invés das esponjas convencionais (elas são de plástico e não são recicláveis).
2. Escolha um sabão de coco em barra confiável. Deve ter óleo de coco e não deve ter vários nomes que você não sabe o que significam.
3. Para limpar o fogão, polvilhe bicarbonato e depois dê pulverizadas com vinagre. Vão reagir e tirar sujeiras. Espere 5 minutos e limpe com pano úmido.
Lavando a roupa!
4. Você pode fazer seu próprio sabão em pó para roupas. Ralar e bater no liquidificador (ou processador) até virar um pó, 1 barra de sabão de coco. Depois, misture com a mesma medida (se a barra tiver 100g, serão 100g) de bicarbonato de sódio. Use mais ou menos a mesma quantidade do sabão normal na máquina de lavar. Tem algumas outras receitas com outras coisas que deixam a mistura mais potente.
5. No lugar do amaciante, use a mesma medida de vinagre de álcool. Você pode colocar gotas de óleo essencial junto com o vinagre.

Limpando superfícies!
6. Para desinfetar coisas em geral, use vinagre de álcool. Se não gosta do cheiro do vinagre, pode fazer essa receita com cascas de limão.

7. Para limpar o chão, use vinagre diluído em água. Também dá para colocar umas 5 gotas de óleo essencial para ficar perfumado.

Limpando o banheiro!
8. Para limpar o vaso, jogue bicarbonato dentro do vaso de modo que ele fique "grudado" nas paredes. Depois jogue vinagre. Limpe dentro com a escova.

9. Para limpar dentro do box, dê vários sprays de vinagre por todas as paredes. Depois, coloque bicarbonato numa esponja ou escova e esfregue bem.



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